quinta-feira, novembro 21, 2024

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Altafonte Music Rights agora é BOA Music Rights

Catálogo enxuto, curadoria minuciosa e diversa, e um olhar atento para as diversas oportunidades de mercado para autores. É sob essas premissas que a editora Altafonte Music Rights anuncia a mudança da marca para BOA Music Rights e a separação completa da distribuidora Altafonte Brasil. Comandada no país por Heloisa Aidar, a editora integra a holding de mesmo nome com sede em Madrid, na Espanha, que tem Nando Luaces como sócio e CEO. A BOA Music Rights arrecada os direitos de seus autores globalmente, mantendo relação direta com várias sociedades arrecadadoras em diferentes países. 

No Brasil, a BOA Music Rights tem sua sede em São Paulo, onde possui um estúdio de gravação próprio. 

A BOA Music Rights nasceu como braço editorial da Altafonte no Brasil, com o objetivo de oferecer mais um serviço a seus clientes. No entanto, a empresa cresceu de forma exponencial nos dois últimos anos, e desde 2022 passou a assinar um número expressivo de contratos que não faziam parte da carteira de clientes da Altafonte Music. Hoje, com mais de 60 autores e 15 editoras, incluindo grandes nomes da música brasileira, como Arnaldo Antunes, Lenine, Racionais, Marina Sena, Baco Exu do Blues, Duda Beat, Tasha e Tracie, Rubel, Kyan, entre outros, Heloísa sentiu a necessidade de ver a empresa alçar um vôo próprio.

A Altafonte Music Rights surgiu como um braço da distribuidora Altafonte. Era um serviço ‘a mais’ que poderíamos oferecer aos clientes da Altafonte, que são em sua maioria ‘cantautores’ e portanto, precisam de uma empresa parceira para cuidar do seu patrimônio autoral. No entanto, de uma maneira natural, crescemos, e começamos a ter clientes importantes e que queriam apenas trabalhar conosco no lado editoria”, detalha Heloisa Aidar – “A separação das duas empresas surge de uma necessidade de ter um planejamento estratégico da editora mais independente, um caminho próprio, que traga uma nova identidade para o mercado, e também para que as autoras e autores entendam a possibilidade de fazerem parte de uma empresa sem necessariamente ter nenhuma relação com a outra . Diante de tudo isto, decidimos começar esta nova fase”, aponta a executiva.

Nos últimos anos a editora teve um crescimento superior a 70% por ano. A expectativa a partir da migração para a BOA Music Rights é de ampliar este patamar nos próximos dois anos, sobretudo devido à ascensão do gênero de música urbana nas plataformas de streaming. A BOA Music Rights é a gestora de catálogos de expoentes do segmento como Rashid, Gabriel do Borel, Rachel Reis e Melly, entre outros. 

De acordo com Heloisa Aidar, a BOA Music Rights se destaca no mercado por ter uma equipe que conhece profundamente o catálogo, uma vez que o foco da empresa é a qualidade e não o volume, e que isto gera tempo a equipe para dedicar-se de forma criativa a cada obra. “Dessa forma conseguimos representar melhor todas as obras disponíveis e não focamos só nos grandes hits. Também temos mais tempo para trabalhar de forma criativa e proativa, para estar mais perto de todos os nossos clientes. Além de trabalharmos com agilidade e assertividade. Nosso tempo de resposta aos nossos parceiros é sempre menor que 48h, e sempre indicamos opções de obras muito certeiras para o briefing que recebemos. Em um mercado onde a função de Music Supervisor (profissionais especializados em curadoria de músicas para produtos audiovisuais) é recente, pouco explorada e reconhecida, este trabalho que fazemos vale ouro.”, destaca.

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