Em seu novo trabalho Augusto Oliveira borra cada vez mais as linhas entre ancestralidade e vanguardismo. Através de um instrumental áspero com timbres modernos, referências de pagode baiano somados ao som do rum, rumpi e lé em uma junção de ritmo e religiosidade negra, onde o ritual que dá nome a música se faz presente não só na batida como também nas rimas.
O single foi produzido por Mind (Mind Records) e o videoclipe conta com a direção de Bruno Trindade (Alien Filmes) e apresenta não só a novam direção que o músico Afrofuturista está tomando, como também a reverencia a toda história e luta de seus antepassados na música e no mundo espiritual.