Tenho certeza que o título dessa matéria é tão polêmico quanto o conteúdo dela. E o que rolou foi exatamente isso. Mas vamos por partes.
Sarah Palin é uma autora de livros, comentadora e tem uma vida política agitada, já tendo sido governadora do Estado do Alaska, nos EUA entre 2006 e 2009. Sarah é considerada bastante conservadora já tendo se envolvido em alguns escândalos políticos anteriormente. A coisa já não estava boa para Sarah até que ela postou em seu Twitter: “Eu estou dizendo para vocês, e eu digo isso a anos, mas ninguém me escuta: a escravidão não foi forçada aos afro-americanos, eles aceitaram a escravidão de bom grado”, dizendo então que os negros foram responsáveis pela própria escravidão que sofreram.
Nesse meio tempo, Azealia Banks deletou seu Twitter dizendo que a mídia americana é nojenta e que não queria participar dela. Em menos de um mês, Azealia relançou sua conta lançando várias críticas pesadas ao partido dos republicanos e dirigindo ofensas diretas contra o candidato Donald Trump e quem o apoia, mostrando o quanto ele é racista, xenófobo, homofóbico e misógino.
A algum tempo atrás Sarah Palin disse que pretende votar em Trump porque ele sim tem “a coragem para levantar o grande negócio [dos EUA] novamente”. Aí começaram os tweets de Azealia contra Sarah.
Azealia não usou meias palavras e descarregou tudo o que ela achava que tinha que dizer: “Sarah Palin precisa que seu cabelo seja cortado fora, que uma rola grande, veiuda e preta meta a sua boca e que a tranquem num armário. [O que ela disse é] Medonho! Pelo menos chupe uma rola preta ou algumas antes de você começar a falar bosta sobre as pessoas negras aceitarem de bom grado a escravidão. É o mínimo que ela deveria fazer. Honestamente… Vamos achar os caras mais pretos, mais negros e mais corpulentos e deixar eles soltarem o trem todo em cima dela. Vamos filmar isso e jogar na internet.”
