sexta-feira, novembro 22, 2024

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Barba Negra e Sala 70 recebem Killa Bi e Tunza na “Loop Oroboro”

Uma referência a figura mítica de uma serpente, ou dragão, (ou jacaré) que morde a própria cauda e mergulha para dentro de si; simbolizando o infinito, o movimento, a renovação, um eterno retorno (o próprio loop).

Cada vez mais, o pirata Barba Negra vai trazendo elementos místicos para o seu RAP, retratando a realidade da sociedade com um ponto de vista muito simbólico, recheado de metáforas. Apesar disso, o vocabulário de rua se faz muito presente, o pirata “boca-suja” (como todo bom pirata) se une aos dois MCs mais sujos dos arredores desse rio “Parahyba”.

Killa Bi e Tunza. Uma constante afronta a qualquer mentalidade fascista que possa pairar sobre os ouvintes. A Assassina (aka Killa Bi) e o Usuário (aka Tunza) chegam junto nessa cena pra mostrar que o Vale é portal sagrado, mas também é luta constante!

É com essa revolta que o pirata atraca na Rua do Flow para junto da Assassina e do Usuário soltarem o verbo em cima de mais um loop do beatmaker Sala 70.

Os riscos (scratchs) ficam por conta do fiel escudeiro DJ Dedé 3D. Enfim, chegamos em mais um capítulo da “Ópera do Pirata”.

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