Nas vielas de Madureira, onde o coração do funk pulsa mais forte, nasceu Gabriel, mas conhecido por Biel do Furduncinho. Desde cedo, embalado pelo som dos bailes e pelo calor da comunidade, ele encontrou inspiração. Com essa alma e energia, o artista lança agora seu novo EP, “Eu Sou o Funk”, uma homenagem à sua trajetória e à autenticidade do funk carioca, disponível nesta quarta-feira, 10, em todas as plataformas de música, pela Warner Music Brasil.
Com apenas 12 anos, Biel começou a dominar as pickups, transformando festas em eventos inesquecíveis. Seu talento natural o levou a colaborar em “Ai Preto”, um dos maiores hits dos últimos anos, ao lado de L7NNON e Bianca. Mas Biel é mais que um hitmaker – ele é um poeta das ruas, um contador de histórias, que vive e respira o funk. “Eu Sou o Funk” é mais que um EP; é uma celebração às raízes e à evolução do gênero.
Desde a produção, composição, até os vocais, o artista mostra sua habilidade multifacetada, trazendo para o público a verdadeira essência do funk carioca. Cada faixa do projeto é uma viagem sonora, que honra a cultura das comunidades, reafirmando que o funk está no sangue de todos nós.
O single de abertura, “Pussy”, já disponível, é Inspirada em “Sintomas de Prazer”, da Ludmilla. Acompanhada de um videoclipe vibrante, a canção enaltece o amor livre das mulheres e a energia contagiante do funk. Além do lançamento do EP, Biel do Furduncinho planeja também, um mini documentário de nome homônimo ao álbum, chamado “Eu sou o funk”, previsto para ser disponibilizado também dia 10 de julho, à meia noite, no canal oficial do artista no Youtube, onde ele explora sua conexão íntima com o funk carioca, enriquecendo ainda mais a experiência de seus fãs com sua música e história.
Nas palavras de Biel: “O funk é mais que um ritmo, é a voz da nossa comunidade, uma forma de expressão e resistência. Com o EP, eu quis trazer toda a autenticidade e força dessa cultura que me criou. Cada faixa é parte da minha história e uma homenagem ao lugar de onde vim. Espero que todos sintam a energia e verdade que colocamos nesse projeto. O funk está no nosso sangue e é isso que queremos compartilhar com o mundo.”