COST lança “Ódio (do mundo) / Amor (próprio)” e reflete sobre dualidades emocionais em nova fase artística

O cantor e compositor COST, acaba de lançar seu mais novo single  intitulado “Ódio (do mundo) / Amor (próprio)”. A faixa marca o início de uma nova fase na carreira do artista paulistano de 26 anos, que agora apresenta uma sonoridade mais madura. A música, que explora dualidades emocionais, é um reflexo do crescimento pessoal e artístico de COST, que passa a conduzir suas emoções com maior controle e profundidade.

Dividida em duas partes, a faixa traz à tona o conflito entre o indivíduo e o mundo, revelando diferentes perspectivas que o artista tem sobre sua carreira e seu lugar no universo. Na primeira parte, COST aborda temas relacionados ao dinheiro, à vida profissional e à busca de sentido no caos da sociedade contemporânea. Ele questiona o impacto do mundo exterior em suas crenças e sentimentos, refletindo sobre os desafios e sacrifícios inerentes à escolha de viver da música.

Já a segunda metade da canção se volta para questões mais íntimas, nas quais o artista desnuda sua vulnerabilidade e explora o processo de auto aceitação. COST revela suas lutas internas, superações e o aprendizado em torno do amor-próprio. Nesse momento, a letra reflete como, mesmo em meio à pressão do mundo, o artista encontra forças para se acolher e se amar, tornando-se o protagonista de sua própria história.

Com uma produção que mescla elementos do rap, trap e música alternativa, “Ódio (do mundo) / Amor (próprio)” destaca a versatilidade musical de COST. As influências do artista incluem nomes como Kendrick Lamar, Tyler, the Creator e Djonga, que inspiram tanto a construção lírica quanto às escolhas sonoras presentes na faixa. O projeto também incorpora referências à literatura e à filosofia, resultando em uma obra que não só entretém, mas também convida à reflexão.

Este lançamento representa um ponto de virada para o artista, que no passado se guiava pelo caos das emoções, agora utiliza sua música como um meio de expressar sua arte de forma consciente e intencional. A evolução na forma como ele lida com suas próprias emoções transparece na maturidade de suas composições, estabelecendo um novo padrão para os projetos que virão.