sexta-feira, novembro 22, 2024

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Entre a lucidez e o imaginário, Felipe Parra lança a faixa “Inconsciente”

Na sequência de apresentar as músicas do seu próximo álbum, Felipe Parra, desta vez em parceria com Diamusiq, chega ao 4º single em uma combinação de vivência e reflexão: “Inconsciente” lança no dia 08/11 e é uma experiência em formato de canção, abordando temas dúbios como o entendimento do subconsciente e as armadilhas da nossa mente.

Em um processo lúcido do seu imaginário, “Inconsciente” apareceu em forma de sonho para Felipe, que despertou desse momento já com a frase chave da música: “Às vezes eu não entendo as barreiras da minha mente”. Ele se esvaziou de afazeres para terminar a canção em uma manhã, em cima de beats que Diamusiq criou para a faixa. Num trabalho de metalinguagem, falando sobre as descobertas que um sonho pode trazer à tona, o single aguça a fantasia do ouvinte também em sua melodia.

Com uma sonoridade marcada por explorar beats e instrumentos acústicos, neste novo lançamento Felipe explora o jazz e incrementa ao instrumental um contrabaixo marcante, sopros que solam durante a faixa e um teclado/synth que serve como base para a canção. Essa junção nos leva para diversos cenários, como, por exemplo, para um city pop noturno de um filme de época, com chuva e exagerados letreiros em led piscando. Felipe fala sobre essa imaginação em formato de música: Ouça nas plataformas digitais.

“Eu sempre tive dificuldade de sonhar ou de lembrar dos meus sonhos. E aprendi no livro do Sidarta Ribeiro, que uma boa tática é acordar e não fazer nada. Ficar olhando pra parede, esperando a mente se encontrar com o corpo. Sem mexer no celular, sem pensar em grandes coisas. Com isso, várias vezes eu consigo lembrar do que eu sonhei. E nessa noite eu sonhei com esse som”, conta.

Além dos beats, que encontram com maestria essa inspiração de Felipe, Diamusiq também gravou Synth Bass, Programação e Percussão da faixa, além de assinar a produção junto de Pedro Vituri. A mix e a master são de Rafael Pacheco e o mesmo Pedro Vituri ficou a cargo de gravar Baixo, Flauta e Trompete.

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