A partir do dia 7, quarta-feira, a 1ª edição do festival Mit Fest, voltado à indústria da música, inovação e tecnologia, e realizado pelos estúdios das Fábricas de Cultura, oferece oficinas de produção musical, marketing para artistas, formas de distribuição e registro, música em NFT – ferramenta que descentraliza o controle de propriedade, propõe experiências aos fãs e ajuda no melhor rendimento financeiro dos artistas, e shows de artistas referências nos territórios, alguns deles que utilizam os serviços dos estúdios.
Na Fábrica de Cultura Vila Nova Cachoeirinha, em 7/08, o Mit Fest promove encontros sobre direitos autorais, o workshop Distribuindo minha música nas plataformas digitais, às 15h50, com especialistas da Tratore, considerada a maior distribuidora de música independente do Brasil e parceira do Atalhos Sonoros. O projeto é das Fábricas de Cultura gerenciadas pela Poiesis, reunindo compositores e cantores das periferias, de diversos estilos, em coletâneas gravadas nos estúdios e distribuídas pela Tratore sem a cobrança de taxas.
Às 18h40, o Festival recebe o bate-papo Construindo meu público – das redes sociais aos shows conta com Cá Mendonça, multiartista da zona norte de São Paulo compartilhando experiências sobre o mercado da música digital e marketing para fortalecer lançamentos. A partir das 19h40, o grupo feminino Funmilayo Afrobeat Orquestra faz um show voltado às cantoras e compositoras negras, inclusive africanas como The Lijadu Sisters e Sandra Izsadore, contribuindo para narrativas sobre gênero e raça.
O Mit Fest também estará na Fábrica de Cultura Diadema com diversas oficinas e apresentações como da compositora Bruna Black às 19h do dia 8. Conhecida por colaborações como o projeto ÀVUÀ com o artista Jota.Pê e a participação no álbum “Onze” em homenagem a Adoniran Barbosa, ela cantará um repertório inspirado por referências como Itamar Assumpção e Liniker. Fique por dentro de tudo que vai rolar no Mit Fest pelo site do Programa.