Headie One lançou hoje seu primeiro single do ano, retirado de seu próximo álbum “The Last One”. “Cry No More” já está disponível em todas as DSPs, com “The Last One” sendo lançado pela Sony Music em junho.
Produzida por Tay Keith (Travis Scott, Drake), Tommy Parker (Ariana Grande, 21 Savage) e Pooh Beatz (Jack Harlow, DaBaby), “Cry No More” conta com a participação de Stormzy (que participou do hit #2 de Headie ‘Ain’t It Different’) e mostra Headie em um clima reflexivo “Às vezes você tem que perder a batalha, apenas para ganhar a guerra, você tem que ir e voltar, do tribunal para as ruas para o tribunal”. O clipe que acompanha, concebido por Headie e dirigido por RAWTAPE (Keshi, Kasabian, NTS), mostra ambos os artistas nas ruas de sua cidade natal, retratando o lado bom, ruim e feio da vida em Londres, com Stormzy rimando “Eu só rio quando dizem que eu não posso ir mais alto, sou um viajante frequente, meu último álbum foi frio mas o novo é fogo, eu posso chamar de Maya”.
Headie One diz sobre a faixa e o vídeo: “Essa é uma das minhas favoritas do álbum… Eu amei o sample e as batidas imediatamente quando Tay (Keith) e Pooh (Beatz) tocaram na sessão. Stormzy arrasou também. O conceito do vídeo era mostrar às pessoas que todos têm lutas com as quais têm que lidar diariamente. Isso não é diferente para mim e para o Stormzy, independentemente do que as pessoas pensam que alcançamos em nossas carreiras. Ainda temos coisas na vida com as quais precisamos lidar como todo mundo”.
“The Last One” é o segundo álbum de Headie após sua estreia, “Edna”, em 2020, que alcançou o primeiro lugar no UK album chart, fazendo história como o primeiro álbum de drill a atingir o marco.
O novo álbum completa a narrativa da história de Headie desde a mixtape “The One” até os dias atuais. Da dor e do arrependimento à progressão e, finalmente, um novo capítulo e um novo começo. Ele tocou em alguns dos assuntos e circunstâncias em projetos anteriores, mas as letras de “The Last One” visam cavar mais fundo. A arte também simboliza a chegada a um destino. Um onde ele agora está sozinho, livre da opressão de seu passado e no horizonte de uma nova vida.