sábado, novembro 23, 2024

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Ludmilla estrela uma das capas da edição impressa de setembro da Glamour Brasil

Ludmilla é uma das estrelas da edição de setembro da Glamour Brasil, que está disponível nas bancas e app Globo+, a partir de hoje. Icônica, representa uma comunidade inteira e faz sucesso desde seu primeiro hit. Atualmente, a cantora é uma das principais do Brasil e soma em sua conta:2 Grammys Latinos, um show histórico no Rock in Rio, outro gigante no The Town, ponta em filme de franquia gigantesca em Hollywood, além de mais de 3 bilhões de streams em plataforma de áudio, um marco histórico dela, a primeira cantora afro-latina-americana a conseguir o feito.

Referência no pagode, a entrevistada conta a Glamour como começou sua trajetória e por onde passou para chegar até aqui, comenta sobre novos planos pessoais e profissionais, heteronormatividade, plano para ter filhos e muito mais!

Ludmilla é capa da nova Glamour impressa de Setembro — Foto: Foto: Hick Duarte

Segue abaixo os principais highlights da entrevista. A entrevista na íntegra você confere no site da Glamour.

Glamour: Olhando para a Ludmilla que estourou e ficou conhecida lá em 2012 e a Ludmilla de agora, qual é o balanço que faz?

Ludmilla: Todos os momentos foram muito difíceis. Sempre passo por vários problemas em que tenho que escolher entre um caminho e outro, mas sempre acabo escolhendo o certo. Não desisto de nada. Tudo foi maravilhoso até agora, nunca pensei em viver nada disso. Uma das metas que queria muito realizar era lotar um estádio no meu País, e acabou acontecendo. Foi um dos dias mais felizes da minha vida.

Glamour: No cenário musical recente, sente que a música pensada para ser cada vez mais viral limita a criatividade?

Ludmilla: Dei sorte de as pessoas gostarem das minhas músicas e depois fazerem remixes, mas desanima um pouco enquanto artista você criar algo estando refém de uma aposta viral. Apesar de eu amar e usar muito as redes sociais, musicalmente é complicado. Parece que todo mundo está fazendo a mesma coisa. Parece que se a música não “chartear”, não presta. Eu não penso assim.

Glamour: Você ressignificou a heteronormatividade no pagode com a narrativa de uma mulher preta e bissexual, ao invés da que foca em um homem que pede desculpas à mulher que o ama. O que te inspira no gênero?

Ludmilla: O pagode vai além. Ele pode ser sobre tudo: namoro, saudade, amizade. É para se sentir vivo, tomar uma com os amigos e celebrar o que está na Terra. Decidi reunir tudo no Numanice. O pagode é um gênero que salva as pessoas. Veio das comunidades do Rio de Janeiro e se expandiu resgatando muita gente. Fico honrada de ser uma das principais representantes desse tipo de música tão maravilhosa. E eu componho sempre sobre algo que está perto, que ouvi ou que me contaram.

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