MC Dricka é a nova contratada da Som Livre. A artista assinou com a gravadora nesta quinta-feira, 19 de agosto, e chega para somar ao time de música urbana formado por nomes como Bivolt, Filipe Ret, Edi Rock, Costa Gold e MC Kekel.
Mulher preta, periférica e declarada LGBTQIA+, a paulista de apenas 22 anos é conhecida como Rainha dos Fluxos, já teve uma de suas músicas nos stories da rapper Cardi B e atualmente representa um dos nomes mais promissores do funk no Brasil.
Com músicas com mensagens afiadas, letras diretas e elevando a autoestima das mulheres, MC Dricka segue derrubando barreiras ao promover a igualdade social, racial e de gênero e hoje ocupa o posto de uma das vozes mais empoderadoras do meio.
Diretor geral da Som Livre, Marcelo Soares, enaltece a chegada da artista ao time. “A contratação da MC Dricka reflete o valor e a importância que a Som Livre dá ao funk brasileiro como gênero que rompeu as divisas das grandes cidades para dominar o país inteiro. Acima de tudo isso, ter a Dricka como principal voz desse gênero dentro do nosso cast é motivo de orgulho pelo o que ela representa como mulher e potência artística”.
Neste ano, MC Dricka concorreu ao BET Awards na categoria “Artista Revelação Internacional”, representando o Brasil como a única mulher indicada. Em seguida, teve sua foto estampada na Times Square, em New York, em ação do Spotify para promover a igualdade de gênero na indústria musical – plataforma na qual a cantora e compositora acumula mais de 2,2 milhões de ouvintes mensais.
Empresariada pela GR6, MC Dricka ostenta entre suas parcerias nomes como Marcelo D2, Tropkillaz, Gaab, Mateus Carrilho, Rennan da Penha, MC Cabelinho e possui mais de 300 milhões de visualizações no YouTube.
“Quando eu descobri que iria assinar com a Som Livre, fui até a casa da minha família e nós choramos e agradecemos pelos meus sonhos que estão saindo do papel. O que eu sonhei 5%, Deus foi lá e colocou mais 200”, declara MC Dricka emocionada durante a assinatura de contrato.
Diretora de comercial e marketing da Som Livre, Júlia Braga comenta a atual grandeza do funk no mercado fonográfico: “As plataformas de vídeos curtos já têm o funk como maior gênero musical na preferência dos usuários e os charts de streaming mostram o mesmo sucesso. A MC Dricka dribla a hegemonia masculina dentro do estilo e mostra que as artistas mulheres do Brasil podem chegar aonde elas quiserem”, finaliza.