Menestrel apresenta o álbum “Relicário Vol. II — Uma homenagem a todos os meus erros”. Esse é seu segundo disco de estúdio produzido pela Heart and Beat Co. que encerra um ciclo iniciado aos 17 anos. “Relicário é um tipo de cofre para guardar relíquias, coisas que a gente gostaria de revisitar num futuro… No caso do disco é um porta jóias repleto com sentimentos.”, revela o cantor.
Faz das melodias do R&B e brasilidades uma ambiência que deixa claro suas raízes no hip hop, mas não deixa de transmitir sua proposta — Fazer música orgânica, equilibrando a leveza das harmonias com a firmeza de suas composições.
Aos 21 anos, Menestrel está decidido a imprimir seus pensamentos e vivências usando a música, criando um ambiente que permita as pessoas se encontrarem através dela.
“O disco vem para mostrar o que quero me tornar nos próximos vinte anos, consolidar essa etapa é o que eu mais almejo.”, comenta Menestrel.
As portas se abrem logo na primeira faixa, em “Virei um Quadro”, o artista assume a nova forma de lidar consigo mesmo e aceitar a imortalidade de seus versos. Atravessando o caminho do ressignificar processos de maneira lúcida e autônoma, esse sentimento se instaura durante todo trabalho.
Antes do disco, o cantor passeou por temas versáteis como vida boêmia e suas dificuldades em “Hoje é Nosso Dia” com Duzão (Menos é Mais); Na faixa “Por Que Cê Tá?” em collab com Rashid, levantam questionamentos sobre pertencimento e intenções verdadeiras; Já em “Me Espera Na Esquina” abre um livro de romance à moda antiga, com o brilho de Chris e Di Proposito. E numa participação inédita, Cynthia Luz deixa sua vida na música “A Mais”, abordando o autocuidado e a importância de guardar coisas boas dentro de si.
Ouça abaixo “Relicário Vol. II”:
Para enriquecer a tracklist, a faixa “Tragos, Balas e Taças de Vinho” ganha um videoclipe que está sendo lançado no mesmo dia do álbum e tem a parceria com Kyan e Margaridas.