Cantando sobre o que vivem, sobre o cotidiano da Rocinha, MC Sherlock, Akavicenti e Gabflow lançam a inédita “Na Vibe”. Amigos há muitos anos, eles aproveitaram dessa conexão que existe entre eles para representar a nova geração do Trap e buscam ser inspiração para as crianças da comunidade enxergarem que também podem alcançar seus sonhos. A música é mais uma parceria da Soull Music com a Sony Music Brasil e chega acompanha de clipe, registrado durante as gravações no estúdio da Soull Music.
Assista o clipe abaixo, e/ou ouça nas plataformas de áudio.
“‘Na Vibe’ é uma música diferenciada. É a vibe do futuro, é a vibe da melhoria. De poder dar um conforto pra minha rapaziada”, explica MC Sherlock. Que fala mais sobre a produção da faixa: “A ideia é não perder a essência do funk do Rio de Janeiro, que é um dos propósitos que eu faço em todo o meu lançamento de Trap. É ter aquela mãozinha do funk ali pra ajudar nas composições, nos ritmos, nos arranjos, nas cifras”.
Gabflow comenta sobre a composição em si. “Essa música remete às noites da favela, à nossa vivência, o que a gente tem entre os bailes, em relação à noite mesmo. O Trap, ele vem trazer muito isso, né? Então, juntamos três pontos de vista diferentes na música, o que faz com que a gente tenha uma percepção melhor sobre o que pode ser o Trap. A gente tem que mostrar o talento que existe nas favelas. Isso tem que estar em evidência, porque na favela tem muito talento. Ainda mais da gente que vive aqui dentro e consegue retratar muitas coisas que acontecem”.
Já Akavicenti fala sobre a expectativa com o lançamento: “Eu acredito que essa música vai chegar longe, já percebi isso na sintonia, na hora da escrita, quando nos juntamos no estúdio. Tô muito empolgado, esperançoso que essa música possa alcançar muitas pessoas. Eu não falo só de números, eu falo que ela tem uma vibe maneira, que levanta o astral, bota a pessoa para cima. É uma música que a gente fez pensando em não ser igual às músicas que tão no cenário atual, tentamos fazer algo diferente, com a nossa estética, nossa cara. Ela retrata a realidade que a gente vive, entende? Acredito que ela pode chegar muito longe. Tem muito potencial”.
