A Mynd, maior agência de marketing de influência e entretenimento do país, acaba de receber o Selo IGUAL, do Women’s Music Event (WME). Com validade de um ano, a certificação, que é um marco para a igualdade de gênero na música, reconhece profissionais, empresas e festivais que promovem um mercado mais justo e igualitário e contratam mulheres, pessoas trans e não-binárias para suas equipes e line-ups no Brasil.
Desde sua criação em 2017, a Mynd é conhecida por lutar pela inclusão e diversidade na publicidade. A empresa, que conta com mais de 400 colaboradores, possui mais de 70% do quadro de funcionários composto por mulheres, pessoas pretas e LGBTQIAP+, que trabalham para que as ações e campanhas desenvolvidas na agência sejam reconhecidas por sua representatividade.
“Estamos muito felizes de receber o Selo IGUAL, porque essa é, sem dúvidas, uma das nossas maiores lutas desde que criamos a Mynd. Sempre tivemos como meta uma empresa plural e diversa, que pudesse proporcionar, de dentro para fora, as mudanças que a sociedade e o mercado precisam. Então torcemos muito para que, com todas as iniciativas do WME, mais nomes de mulheres sejam cogitados para projetos, shows e eventos culturais”, conta Fátima Pissarra, CEO da Mynd.
O Selo IGUAL existe desde o ano passado e foi criado pela plataforma WME, que atua ativamente para aumentar o protagonismo das mulheres na música. Buscando uma indústria mais plural e polifônica, as fundadoras do WME, Claudia Assef e Monique Dardenne, desenvolveram essa chancela para reconhecer as iniciativas que contribuem para a equidade de gênero e abrem espaço para que se discuta a participação das mulheres e a contribuição delas no mercado.
São aptos a receber o selo festivais, festas, clubs, casas de shows, associações e outras empresas que tenham pelo menos metade de suas equipes compostas por mulheres, pessoas não-binárias e/ou trans, considerando a área artística e também a de produção. Entre as grandes iniciativas da música que já receberam o selo por suas últimas atividades, estão: Heavy House, Se Rasgum, Coquetel, Molotov, Festival Bananada, SIM São Paulo, Sarará e a Balaclava Records.
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