Referência do funk brasileiro e de Minas Gerais, o DJ WS da Igrejinha lança, nesta sexta-feira (8/11), o álbum “Made In Igrejinha, Vol. 1”. Composto por 23 faixas, o projeto, que estará disponível nas plataformas digitais via Symphonic, conta com grandes participações, como MC Livinho, Veigh, Triz, MC GW, Os Hawaianos, além da relíquia do funk Mr. Catra.
“Made In Igrejinha, Vol. 1 vem para reforçar a ascensão do artista após o sucesso do álbum “Caça Fantasma, Vol. 1”, divulgado no ano passado. Desta vez, WS aposta em uma sonoridade mais “sombria” que promete agitar os bailes de Belo Horizonte, do Brasil e do mundo. “O álbum nasceu de uma coletânea de beats que eu já venho fazendo desde o primeiro projeto. A estética é a favela, mostrando para a galera, que o meu ritmo saiu da quebrada e tá invadindo o mundo, tá ligado?”, conta. Ouça “Made In Igrejinha, Vol. 1” nas plataformas digitais.
Nascido e criado no Aglomerado da Serra em Belo Horizonte, o DJ, que também é conhecido como o “Fantasminha Camarada”, lançou seus primeiros trabalhos ainda em 2017. Desde então, emplacou hits como “Baile do Bruxo”, “Mega do Egito”, “Noite de Conflito”, entre outros, além de fundar a gravadora Dalãma Records, onde agencia novos talentos do funk.
“Desde o início de trabalho entre Dalãma Records e Symphonic, percebemos uma grande sinergia e direcionamento para colocar o DJ WS da Igrejinha como um dos grandes nomes com seu álbum ‘Caça Fantasma, Vol. 1’. Agora com o ‘Made in Igrejinha’, todos os esforços estão voltados para alcançar novos patamares e mostrar todo o potencial do Funk BH, que é um gênero que sempre acreditamos como umas das forças da música brasileira”, ressalta Rodrigo Furlani, Gerente de A&R da Symphonic Brasil.
Todo esse trabalho, transformou o DJ em uma das referências do gênero musical, que é um dos mais escutados no país, ocupando o topo das playlists musicais no streaming e viralizando nas redes sociais. Para demonstrar essa responsabilidade, o artista traz na capa de “Made In Igrejinha, Vol. 1”, o que esse papel representa para ele.
“Ser referência no funk de BH pra mim é muito gratificante. Isso me engaja mais ainda a estar evoluindo no trabalho que eu faço. A responsabilidade que eu tenho é de cativar cada dia mais as pessoas. Na arte da capa, eu estou em cima de um fantasminha e as crianças ficam apontando para mim. O que significa isso? Que as crianças estão admirando. Hoje, me tornei uma inspiração para a molecada, que me vê saindo da favela e invadindo o mundo e tenho muito orgulho disso”, ressalta.
Para participar do projeto, WS convidou mais de 30 artistas, entre DJ’s, produtores e MC’s, que colaboraram na formação de uma sonoridade única. “Todas as participações foram especiais, conseguimos reunir um time de peso. Espero que as pessoas fiquem felizes escutando, dançando nas festas e desperte algo bom no coração delas”, finaliza.