Vique é uma artista natural de São Caetano do Sul, que imprime através da música, seus sentimentos e devaneios emocionais a partir da perspectiva sonora que mescla o Trap e o funk com Pop e Rock, e estreia sua faixa “Dualidade” como um abre alas para sua nova fase ao lado do selo SOLde12. A track carrega intensidade nas batidas vibrantes que complementam a narrativa junto aos versos impactantes de quem já viveu o dilema entre o querer e o precisar. Com um estilo definido por ela como “caos pacífico”, a canção reflete as contradições e frustrações de um relacionamento marcado pela falta de transparência e pela busca incansável de autovalor.
“História e conclusão de uma pessoa que age com dualidade, com pressa apesar de saber o que quer, em um relacionamento com alguém que não foi sincero,” compartilha Vique. A lírica da artista é um mergulho cru nas emoções de alguém que tenta entender seus próprios sentimentos e, ao mesmo tempo, se libertar de uma conexão tóxica. Como sugere um dos versos: “Será que um dia eu vou me dar valor? Você pode me amar, por favor?” — questionamento que muitos se identificam em uma era de relações líquidas.
Inspirada em nomes como, Day Limns, Ashnikko, Halsey, Melanie Martinez e Jão, Vique traz uma sonoridade interessante, como uma fusão dos ritmos urbanos enquanto explora temas profundos sobre amor, melancolia e o lado sombrio da autodestruição. Em “Dualidade”, ela nos leva a enfrentar nossas próprias sombras, mesclando reflexões amargas e versos que, como ela diz, funcionam como “um canal para se sentir compreendida”. “Tento fazer com que minhas composições sejam conversas sinceras entre a luz e a escuridão, trazendo à tona um “caos pacífico” que muitos tentam esconder”, finaliza a artista.
“Dualidade” vem como um single para embarcar em uma montanha-russa emocional, disponível a partir do dia 18 de novembro em todas as plataformas digitais.